21 de outubro de 2011

Basic Cupcake Recipe (12 units)

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Ingredients:
  • 1 cup of sugar
  • 1 cup of butter at room temperature
  • 1 1/2 cup of wheat flour
  • 2 teaspoons of baking powder
  • 2 eggs
  • 1/2 cup of milk

Directions:


Beat the butter with the sugar until creamy. Add flour, yeast, eggs and milk and beat until smooth. Pour batter into muffin cups lined with paper muffin liners. Bake on the preheated oven in average temperature for 15 minutes. If you want you can bake on the microwave oven for 3 minutes... using silicon muffin cups.

7 de outubro de 2011

Microwave Muffin Recipe (12 units)

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Ingredients:
  • 1 cup of sugar
  • 1 1/2 cup of wheat flour
  • 1 teaspoon of baking powder
  • 2 eggs
  • 1/2 cup of milk
  • 1 tablespoon of butter
  • chocolate chips

Directions:

On a bowl, sift the sugar, the flour and the baking powder. On another bowl break the eggs and mix them with a fork. Add milk and butter and mix with a spoon. Now mix with all previuos ingredients with a spoon until smooth. Pour batter into silicon muffin cups lined with paper muffin liners. Put the chocolate chips on the muffins and bake on the microwave oven in average power for 5 minutes. Let stand for 10 minutes and serve it.

28 de junho de 2011

Individual Microwave Cupcake Recipe

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This is an easy to do recipe of cupcake... really good if you are lazy person, or single person... or if you are both. In place of baking a big batch of cupcakes, this recipe is for an individual portion to eat right after baking it. Hope you like it.

Sweet Version:
  • 1 egg
  • 4 tablespoons of wheat flour
  • 1 teaspoon of baking powder
  • 2 tablespoons of cocoa powder
  • 1 tablespoon of oil
  • 4 tablespoons of milk
  • 1 tablespoon of sugar
If you dont want cocoa powder, use less sugar. You can use raisins, nuts, shredded coconut...

Salty Version:
  • 1 egg
  • 4 tablespoons of wheat flour
  • 1 teaspoon of baking powder
  • 1 tablespoon of cottage cheese or grated cheese
  • 1 tablespoon of olive oil
  • 4 tablespoons of milk
  • salt
If you want it, you can go without the cheese. You use chopped olives, capers, mushroom, braised vegetables...

Directions:


Mix all ingredients with a spoon inside a big tea cup or a mug. Bake on the microwave oven for 3 minutes. Allow to cool and its ready to eat!!!

14 de junho de 2011

Retomando meu blog abandonado

O título dessa postagem já diz tudo... enquanto eu tomava conta de outras páginas que eu administro na internet, esse blog ficou completamente abandonado, sem novas postagens, sem nenhuma atualização, cumprindo apenas a função de linkar minhas outras páginas. Depois de quase 3 anos, decidi mudar isso e agora vou voltar a escrever aqui.
Não vou deletar as postagens antigas, mas esse blog vai mudar radicalmente: considerando que eu já parei de escrever poesias há algum tempo, vou mudar o conteúdo... e vou passar a escrever tudo aqui em inglês. Como quase ninguém leu esse blog até agora por causa dos outros blogs que eu já tenho, acho que essas mudanças vão me ajudar a melhorar o índice de acesso desse blog, afinal boa parte das pessoas que visitam as outras páginas que eu possuo não falam português e leem o conteúdo através de tradutores como o Google Translate... e pela tradução automática do Google Chrome (o browser/navegador do Google). Já tenho páginas em português o suficiente.

Sem mais,
Priscila.

6 de fevereiro de 2009

Dia de Chuva

Chove.
Cada gota que cai
inunda de verbo
as minhas veias.
Cada mínima palavra
que escrevo encharca
o papel de vontades.
Cada vontade suprida
eu refaço e redesenho
e a torno borrão.
Cada borrrão
que eu marco
se faz cor.
Cada cor
que eu pinto
se faz som.
Cada som
que eu emito
se faz gota.
É chuva!

(Poá-SP, Fevereiro de 2009)

23 de janeiro de 2009

Relatividade

Em um fim de tarde
tentando repor
tantas noites perdidas de sono.

Em uma só hora
tentando repor
tantos dias perdidos de escrita.

Em uma manhã
tentando refazer
tantos sonhos que talvez eu nunca tive.

Em um só minuto
tentando recontar
tantas tentativas do que eu não fiz.

O tempo é relativo...
foi contando ele
que eu fiquei desorientada.

(Poá-SP, Janeiro de 2009)

Aos pedaços

Escrevi um verso
numa gota d'água.
Quando choveu no dia seguinte
eu enjoei de ouvir o verso.

Escrevi uma estrofe
numa onda.
Quando chegou a ressaca do mar
eu enjoei de ouvir a estrofe.

Escrevi uma palavra
em cada veio da cascata.
Quando mergulhei no rio
o que eu ouvi finalmente parecia poesia.

(Poá-SP, Dezembro de 2008)

3 de abril de 2008

Ode a um maldito

Enfim passaste a me ignorar!
Ouves minha voz,
e não me falas.
Me vês passar em redor, mas não te atentas.
Enfim te aquietas sem que eu rogue o teu silêncio!
Ralhe, pragueje e culpe
a quem e o que bem entender
que a tua glória não terá meu nome!

Falaz... mentiroso e grande falaz
é tudo o que és.
Já conheci tua falácia,
já vi tuas palavras torpes,
já verifiquei tua prosa distorcida;
agora sei, e fiz por merecer,
decerto agora tens bons motivos
pra usar de metiras e invencionices...
terás de mentira agora
pra manter tua imagem!

Vives a noite, e não a dormes.
Começas a dormir somente
quando eu estou já quase a acordar
e ainda ficas a ralhar meu sono.
Pois sem mais! Infame e maldito,
sem mais! Findou-se a festa!
Faça como bem quiseres longe de mim,
deixa então a noite te levar em vigília,
afastado de mim enfim podes
curtir a morbidez de tua febre e teus delírios do sono
ao longo do dia, enquanto eu vivo!

Culpe a quem e ao que bem quiserdes,
diga o que bem entenderes, infame filósofo...
Não me venhas culpar a mim apenas.
Sei bem o que fiz, e o que tu fizestes.
Fizeste merecer, e muito...
Num sofá, numa brincadeira, mas
logo a brincadeira tornou-se martírio,
martírio perdido entre lençóis e noites maldormidas.
Pois digo eu, já que por ti mesmo não falas:
foste tu o culpado pelo fim! apenas tu!
Cavaste tua própria cova,
assinaste em vida o teu obituário,
tu mesmo levaste à morte
todo o sentimento positivo antes latente!

Fiz merecer por fim tua falácia.
Agora fiz merecer tuas mentiras.
Mas não me aflijo com teu falar torpe!
Fala filósofo, fala infame,
fala com bem quiseres,
pra esconder tua miséria.
Apenas não tente reavivar
o que já está morto e apodrecendo...

Já te fiz passar e sentir
acho que tudo ou quase o todo
que me fizeste passar e sentir;
o sentimento, antes terno, se foi e morreu;
agora podes ir-te embora duma vez!
Se ainda pensas em retorno...
triste e tolo engano!
Que tenham os Deuses piedade em te tratar,
que eu já não me apiedo mais de ti.

Não fiques ingênuo a pensar
e a tentar alcançar
idéia qualquer que seja do que eu quero,
possibilidade do que eu pretendo...
vindo de ti, eu quero nada!
Me falaste de Sade,
me perguntaste se algum conheci...
se prefiro um Masoch,
decerto um Sade não quero!

Não deixaste que eu me fizesse ingênua
em momento qualquer que fosse,
nem possibilitou protelação,
insististe pra que não houvesse chance alguma
de adiamento de nada...
pois te arrasta agora,
se ainda queres te lembrar de algo
a mim já pouco importa!

Maldito filósofo, infame!
Lamenta e te arrasta
como o perfeito verme que és,
verme infame, maldito!
Lamenta, se queres, te lamenta...
que de ti nada mais quero,
vá-te de minha vida filósofo maldito!
Vá-te, e ame então
a noite e a tua querida Filosofia
que são elas apenas
que não te podem negar ser amantes!

(CRUSP, Cidade Universitária - São Paulo, Novembro de 2007)

Em incertezas...

Quem tem certeza de que existe o deus que é homem, ou é mulher, ou que são dois, ou dezenas, ou um só, ou milhares?

Que certeza você tem de que por aqui ainda vão se passar milhões de anos, ou centenas, ou que esse é o último ano de toda a existência em absoluto?

O poeta Horácio era mesmo um maluco, ah se era! Imagina, pra quê? pra quê correr contra o tempo, como se tivesse um machado acima da cabeça, que pudesse te dar fim a qualquer momento? Tem que ser muito maluco pra pensar assim... mas ser poeta não é ser um pensador maluco?

Que certeza você tem do amanhã?

Que certeza você tinha ontem sobre o seu hoje?

O que te garante que o seu hoje tem um amanhã?

O hoje pode ser o seu ontem. E o seu amanhã pode ser hoje! O quê te garante a verdade?

Você diz que tem certeza que um dia tudo vai melhorar.

Você, ah é! você diz que com certeza vai ter jeito na semana que vem, no mês que vem, no ano que vem talvez... A única certeza pra mim, pra você, pra todos, é a morte!

O quê você fez como o seu ontem?

O que você está fazendo com o seu hoje?

Você tem grandes planos para o futuro?

O quê te garante quando vai acabar o quê ainda não acabou? Quem pode dizer o tempo do fim, ou o fim do tempo?

O seu amanhã é hoje, porque pra você pode não ter amanhã.

O seu hoje é ontem, porque você ainda não se mexeu.

Por que você está aí sentado? Está ganhando o quê parado? O quê você ganha esperando?

Por que você não sai do seu cantinho confortável pra fazer alguma coisa?

Enquanto você fica parado esperando o futuro chegar, o futuro chegou e já se desfez! Enquanto você ficou estacionado o tempo te ultrapassou e o mundo correu e te atropelou!

Aproveita o aqui e o agora, deixa o futuro pro sonhador que não vê o tempo passando e que acha que o melhor vai chegar no amanhã que não se sabe quando vai ser!

Não espere uma outra pessoa o que você podia, bem que podia fazer hoje!

Porque tudo nasce para a morte; o que vive parado, aquele que agora vive parado já está morto, e o que viveu parado morreu sem existir!

(Trem Expresso Leste da CPTM, São Paulo, Novembro de 2006)